quarta-feira, 20 de março de 2013

Caminhada da Juventude 2013


O que é a Caminhada da Juventude da Paróquia Santa Inês???

A juventude da Paróquia Santa Inês realiza anualmente o evento Caminhada da Juventude, que é uma caminhada realizada de Quinta para Sexta-feira Santa, sempre dois dias antes da Páscoa, onde saem á meia noite de frente a Catedral Metropolitana de Campinas, situada na Rua José Paulino, bairro Centro; rumo à comunidade de Santa Inês situada na Rua Mônica Silveira Pisani 194 - Jardim Vista Alegre, chegando ás seis horas para Vigília de adoração ao Santíssimo.

O trajeto tem 12,6 km

Este evento consiste na caminhada para fazer um ato de penitência e sacrifício concreto, baseado no que Jesus sofreu no calvário, seguindo em oração, cantando músicas de adoração, rezando o terço e seguem até chegada à Vigília de adoração na comunidade Santa Inês.

Antes da saída em frente á Catedral é realizado um momento de oração, onde os jovens fazem uma roda e dão as mãos, e um Padre convidado dá uma benção de envio. Neste ano será realizado pelo jovem dos Agostinianos da Eucaristia, Caio.

Grupos que realizam a Caminhada da Juventude:

A paróquia Santa Inês tem quatro grupos de base atuantes, que frequentam as diferentes comunidades que formam a paróquia, estão situados a seguir:

Comunidade, Grupo e Significado:

Nossa Senhora Aparecida, JAUCC: Jovens Amigos Unidos Com Cristo

Santa Inês, JAVE: Jovens Aliados Vivendo a Eucaristia

São Francisco, ASSIS: Assim Sempre Seremos Inspirados no Senhor

São Pedro, JUPES: Jovens Unidos Pelo Espírito Santo

Cada grupo tem um ou mais coordenadores, que organizam os encontros semanais em suas respectivas comunidades, e também formam junto a outros três coordenadores eleitos pela assembleia da juventude, a coordenação da Pastoral da Juventude. Esta coordenação é que prepara a caminhada.

Estrutura da Caminhada:

A coordenação conta com apoio para manter a ordem do evento, e condicionar o transito para tranquilidade dos participantes:

Envio de ofícios a bases da polícia militar e municipal, para acompanharem os jovens até o destino final, e atuarem em possíveis inconvenientes.

Envio de ofício a EMDEC (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) que organiza o transito, parando e liberando quando necessário os automóveis.

O que é a Pré Caminhada?

Pré Caminhada, é um evento que ocorre uma semana antes da Caminhada da Juventude, neste ano será no dia 24 de março na Comunidade Santa Inês, é feita para os jovens que já foram ou que vão pela primeira vez na caminhada, e o objetivo é de que entendam o sentido da Caminhada.

São convidados palestrantes que dão a ideia fundamental do evento, e com adoração e espiritualidade propõem aos jovens o sentido da penitência. Neste ano vamos aprender um pouco mais sobre a Via Sacra que Jesus passou.

E ao final deste encontro a coordenação da Pastoral passa os recados e instruções para a Caminhada.

Link do evento do facebook: https://www.facebook.com/events/537059129678742/?ref=22

terça-feira, 19 de março de 2013

Tudo sobre o novo papa








terça-feira, 12 de março de 2013

Como a ressurreição de Jesus afeta a nossa vida?


A ressurreição de Jesus — aconteceu mesmo?
HERÓDOTO, um historiador grego que viveu 2.500 anos atrás, contou uma história sobre os egípcios de sua época. Ele escreveu: “Nos banquetes oferecidos pelos ricos, após o jantar um homem passa carregando uma escultura de madeira pintada, de um ou dois côvados de comprimento, que imita perfeitamente um corpo num caixão. Ele mostra isso a todos os presentes e diz: ‘Bebam e se divirtam porque ficarão assim quando morrerem.’”
Os egípcios não eram os únicos a ter essa atitude em relação à vida e à morte. Hoje, a expressão “aproveite a vida” se tornou muito comum. Se a morte é o fim de tudo, por que não aproveitar a vida ao máximo? Por que se esforçar para fazer o que é certo? Se a vida termina na morte, viver para o presente faz todo o sentido. Muitas pessoas nos dias do apóstolo Paulo que não acreditavam na ressurreição pensavam assim. Paulo descreveu a atitude delas: “Se os mortos não hão de ser levantados, ‘comamos e bebamos, pois amanhã morreremos’.” — 1 Coríntios 15:32.
Obviamente, o próprio Paulo não acreditava que a morte significava cair no esquecimento eterno. Ele estava convencido de que os mortos poderiam viver de novo, com a perspectiva de nunca mais morrer. Essa convicção se baseava num acontecimento de grande importância, uma verdade que ele considerava incontestável: a ressurreição *de Cristo Jesus. De fato, essa ressurreição foi o maior acontecimento que por si só fortaleceu a fé dos primeiros discípulos.
Então, como a ressurreição de Jesus afeta nossa vida? Como sabemos que ela realmente aconteceu? Vejamos como Paulo raciocinou sobre essas questões quando escreveu aos cristãos em Corinto.
E SE CRISTO NÃO TIVESSE SIDO RESSUSCITADO?
Alguns cristãos na Corinto antiga estavam confusos sobre essa questão, e outros simplesmente não acreditavam na ressurreição literal. Em sua primeira carta aos cristãos ali, Paulo disse quais seriam as consequências se a ressurreição não fosse uma realidade: “Se, deveras, não há ressurreição dos mortos, tampouco Cristo foi levantado. Mas, se Cristo não foi levantado, a nossa pregação certamente é vã e a nossa fé é vã. Além disso, somos também achados como falsas testemunhas de Deus . . . A vossa fé é inútil; ainda estais em vossos pecados. . . . Também pereceram os que adormeceram na morte em união com Cristo.” — 1 Coríntios 15:13-18.
“[Ele] apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez . . . Depois disso apareceu a Tiago, e então a todos os apóstolos; mas, por último de todos, apareceu também a mim.” — 1 Coríntios 15:6-8
Paulo começou com uma declaração que dificilmente poderia ser contestada: se a ressurreição dos mortos não fosse uma realidade, Cristo não poderia ter sido ressuscitado. Se Cristo não tivesse sido ressuscitado, o que aconteceria? A pregação das boas novas seria inútil, uma grande farsa. Afinal, a ressurreição de Cristo era um dos elementos principais da fé cristã, pois estava inseparavelmente ligada a alguns dos ensinamentos bíblicos mais básicos sobre a soberania de Deus, seu nome, seu Reino e nossa salvação. Se a ressurreição não tivesse ocorrido, a mensagem que Paulo e outros apóstolos proclamavam não passaria de palavras sem valor.
Outras consequências se seguiriam. Se Cristo não tivesse sido levantado dentre os mortos, a fé cristã seria inútil, vazia, uma fraude. Além disso, Paulo e outros teriam mentido não apenas a respeito da ressurreição de Jesus, mas também sobre aquele que o havia ressuscitado, Jeová Deus. E o que é pior, a afirmação de que Cristo “morreu pelos nossos pecados” também seria falsa. Afinal, se o próprio Salvador não tivesse sido salvo da morte, como poderia salvar outros? (1 Coríntios 15:3) Isso significaria que os cristãos que haviam morrido, em alguns casos como mártires, teriam falecido com a falsa esperança de que seriam ressuscitados.
Paulo chegou à seguinte conclusão: “Se somente nesta vida temos esperado em Cristo, somos os mais lastimáveis de todos os homens.” (1 Coríntios 15:19) Paulo, como outros cristãos, havia sofrido perdas, passado por perseguições e sofrimentos e enfrentado a morte porque acreditava na ressurreição e em todas as coisas que ela tornaria possível. Tudo isso teria sido inútil se a ressurreição fosse uma mentira.
POR QUE ACREDITAR NA RESSURREIÇÃO?
Paulo não achava que a fé dos cristãos se baseava numa mentira. Ele sabia que Jesus havia sido levantado dentre os mortos e, em sua carta aos coríntios, alistou as evidências disso: ‘Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi enterrado; foi ressuscitado no terceiro dia, segundo as Escrituras; e apareceu a Cefas, depois aos doze.’ * Então, Paulo acrescentou: “Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais permanece até o presente, mas alguns já adormeceram na morte. Depois disso apareceu a Tiago, e então a todos os apóstolos; mas, por último de todos, apareceu também a mim.” — 1 Coríntios 15:3-8.
Paulo começou com a afirmação de que Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado  e ressuscitado. Por que Paulo tinha tanta certeza disso? Um dos motivos era a grande quantidade de testemunhas oculares. O ressuscitado Jesus apareceu a indivíduos (incluindo o próprio Paulo), a pequenos grupos e até a uma multidão de 500 pessoas, incluindo muitos que nem mesmo acreditaram quando ouviram que Jesus havia sido ressuscitado. (Lucas 24:1-11) A maioria dessas testemunhas oculares ainda vivia nos dias de Paulo, e elas podiam ser consultadas para confirmar que Jesus havia aparecido nessas ocasiões. (1 Coríntios 15:6) O testemunho de uma ou duas pessoas poderia facilmente ser rejeitado, mas não o de 500 pessoas ou mais.
Note também que Paulo mencionou duas vezes que a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus ocorreram “segundo as Escrituras”. Esses acontecimentos confirmaram que as profecias sobre o Messias registradas nas Escrituras Hebraicas tinham se cumprido, provando assim que Jesus era de fato o prometido Messias.
Apesar da confirmação de testemunhas oculares e das Escrituras, havia e ainda há pessoas que duvidam que Jesus tenha sido ressuscitado. Alguns dizem que seu corpo foi roubado por seus discípulos, que então afirmaram ter testemunhado a ressurreição. Mas os discípulos não tinham nem autoridade nem influência para passar pelos soldados romanos que estavam de guarda na entrada do túmulo. Outros dizem que os aparecimentos de Jesus após sua ressurreição foram apenas ilusões. Mas o fato de esses aparecimentos terem sido vistos por muitas pessoas e em diferentes ocasiões contradiz essa teoria. Além disso, seria razoável acreditar que uma ilusão cozinhou e serviu peixes, como Jesus fez na Galileia depois de ter sido ressuscitado? (João 21:9-14) Será que  os discípulos poderiam tocar numa ilusão? — Lucas 24:36-39.
Ainda outros afirmam que a ressurreição foi uma mentira inventada pelos discípulos. Mas o que eles ganhariam com isso? Dar testemunho sobre a ressurreição expôs os discípulos a zombaria, sofrimento e morte. Por que eles se arriscariam tanto por uma mentira? Além disso, eles deram testemunho primeiro em Jerusalém, bem à vista de seus opositores, que estariam atentos a qualquer motivo que pudessem usar para condená-los.
A ressurreição foi justamente o que encorajou os discípulos a dar testemunho de seu Senhor mesmo diante da mais violenta perseguição. A realidade da ressurreição se tornou uma parte central da fé cristã. Os primeiros cristãos não arriscaram a vida apenas para falar de um instrutor sábio que foi assassinado. Eles arriscaram a vida para proclamar a ressurreição de Jesus porque ela provava que ele era o Cristo, o Filho de Deus, uma pessoa poderosa que os apoiava e orientava. Sua ressurreição significava que eles também seriam levantados dentre os mortos. Realmente, se Jesus não tivesse sido ressuscitado, não haveria cristianismo. E talvez nós nunca tivéssemos ouvido falar dele.
Mas como a ressurreição de Jesus afeta nossa vida?


PERGUNTAS FREQUENTES
Quem será ressuscitado?
“Há de haver uma ressurreição tanto de justos como de injustos.” (Atos 24:15) Os justos incluirão homens e mulheres fiéis como Noé, Abraão e Sara. Os injustos incluirão os que não tiveram oportunidade de aprender e seguir os padrões de Deus.
As pessoas serão ressuscitadas para viver em que lugar?
Algumas serão ressuscitadas para a vida espiritual imortal no céu a fim de governar com Cristo como reis e sacerdotes sobre a Terra. (Revelação [Apocalipse] 5:9, 10) Mas a maioria das pessoas será trazida de volta à vida na Terra. Elas terão a alegria de viver para sempre num paraíso terrestre. — Lucas 23:39-43.
Quando vai acontecer a ressurreição para a vida na Terra?
No futuro, depois que os maus forem destruídos. A Bíblia indica que essa ressurreição acontecerá durante o reinado de mil anos de Jesus, quando a Terra será transformada num paraíso. — Revelação 20:6.
Será que as tradições da Páscoa têm alguma coisa a ver com a ressurreição?
Os símbolos da Páscoa, como coelhos, ovos de chocolate e velas, tiveram origem em religiões pagãs. Nenhum deles tem a ver com a ressurreição de Jesus, que a Páscoa supostamente representa. Será que isso faz diferença? Com certeza. A Palavra de Deus ordena que nos mantenhamos separados da religião falsa e ‘adoremos o Pai com espírito e verdade’. — João 4:23;2 Coríntios 6:17.
Se Jesus é Deus, assim como ensinam algumas religiões, quem ressuscitou Jesus?
Jesus não é Deus, mas sim o Filho de Deus. O nome de Deus é Jeová, e foi ele quem ressuscitou Jesus dentre os mortos. (Romanos 10:9) Certo erudito bíblico disse: “É impossível imaginar que alguém — até mesmo Cristo — pudesse ressuscitar a si próprio.” *
A ressurreição de Jesus significa vida!
A RESSURREIÇÃO de Jesus não foi um acontecimento isolado que ocorreu há muito tempo e que quase não afeta nossa vida hoje. O apóstolo Paulo mostrou isso ao escrever:“Cristo tem sido levantado dentre os mortos, as primícias dos que adormeceram na morte. Pois, visto que a morte é por intermédio dum homem, também a ressurreição dos mortos é por intermédio dum homem. Porque, assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados.” — 1 Coríntios 15:20-22.
Jesus foi ressuscitado em 16 de nisã de 33 EC, no mesmo dia em que os judeus apresentavam as primícias da primeira colheita de cereal diante de Jeová no templo em Jerusalém. Por chamar a Jesus de “primícias”, ou primeiros frutos, Paulo indicou que haveria outras pessoas que seriam trazidas de volta à vida.
A seguir, Paulo explicou o que a ressurreição de Jesus tornou possível: “Visto que a morte é por intermédio dum homem, também a ressurreição dos mortos é por intermédio dum homem.” Adão nos transmitiu o pecado e a imperfeição, e por isso todos nós morremos. Mas, por dar sua vida humana perfeita como resgate, Jesus abriu caminho para a humanidade ser libertada da escravidão ao pecado e à morte, e isso ocorrerá por meio da ressurreição. Resumindo muito bem essa ideia, Paulo escreveu em Romanos 6:23: “O salário pago pelo pecado é a morte, mas o dom dado por Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor.”
O próprio Jesus explicou como sua morte e ressurreição afetam nossa vida. Referindo-se a si mesmo, ele disse: “Tem de ser erguido o Filho do homem, para que todo o que nele crer tenha vida eterna. Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna.” — João 3:14-16.
Imagine como será bom viver para sempre, sem dor, sofrimento ou tristeza! (Revelação [Apocalipse] 21:3, 4) Que esperança maravilhosa! É como disse um erudito: “Ao passo que cemitérios talvez nos lembrem da brevidade da vida, a ressurreição nos dá a certeza da brevidade da morte.” De fato, a ressurreição de Jesus significa vida!


Videos sobre o assunto:







O que é Partilhar?


Concretamente, nós podemos partilhar tudo, mas podemos dividir o objetivo de nossas partilhas em dois tipos: PARTILHAR O QUE SOMOS E PARTILHAR O QUE TEMOS.

Quando partilhamos o que somos, partilhamos nossas IDÉIAS, nossos SENTIMENTOS, nossos GESTOS, e quando partilhamos o que temos, partilhamos nossas COISAS, nossos pertences…
Vivemos em um mundo impregnado pelo egoísmo e por carências das mais variadas espécies, é preciso descobrir a necessidade de partilharmos as pessoas, os outros, sabermos que não somos donos de ninguém, pois toda pessoa deve ser livre e o único modo de experimentarmos esta forma de partilha  é vivendo a partilha a partir do Amor.

O Amor nos deixa livres para permitirmos que o outro cresça e caminhe com suas próprias pernas rumo ao seu caminho de Amadurecimento. Se não houver Amor, quando chegar a hora de partilhar o outro, vamos querer aprisionar, ficar com o outro para nós o máximo que pudermos. Esta não é a mentalidade do Amor. Por isso, vivamos o máximo que pudermos a Realidade do Amor para que jamais deixemos de partilhar verdadeiramente.

Sempre partilhamos tudo?

Não, tudo depende de COM QUEM VOU PARTILHAR. Com alguns, sinto que posso partilhar “X”, com outros, sinto que posso partilhar “Y”, e ainda com “Z”, quem sabe eu possa partilhar tudo, mas não é obrigado termos que partilhar tudo com todos, nem sempre isto é possível, pois afinal, sempre contamos com os nossos limites e com os limites do outro.
O que é certo, é que uma profunda partilha só acontecerá se eu confiar plenamente na pessoa com quem vou partilhar. 
Deste modo, com o passar do tempo vamos descobrindo que existem realidades em nós que só podemos partilhar com um AMIGO, um grande Amigo. Por isso, convém ao longo de nossa vida insistir na construção de Amizades Verdadeiras. Amigos de verdade são raros; ao longo de nossa vida só conseguimos um ou dois no máximo... enquanto que bons colegas podemos ter inúmeros; mas, quem encontrar um amigo de verdade terá encontrado um valioso tesouro, que deverá cultivar para que não morra nunca, pois entre duas pessoas verdadeiramente amigas, a Partilha não encontra fronteiras. A Partilha encontrará fronteira entre cônjuges, pais, filhos, irmãos… jamais entre verdadeiros amigos. Por isso, se um dia quisermos viver a plena partilha, cultivemos desde já uma verdadeira Amizade, inclusive com cônjuges, pais, irmãos...
No entanto, é sempre indispensável lembrarmos que, no além dos amigos, precisamos nos exercitar para partilhar, OUSAR EXISTIR, para que não nos acomodemos em nossos próprios limites, e lembrar que de uma verdadeira partilha poderá brotar uma grande amizade.
Em nossas Aldeias específicas, fazemos uma experiência extraordinária da partilha, tudo o que se vive durante a aldeia nos convida à partilha, mas em nossa Aldeia cotidiana e no período de formação para lideranças e formação permanente, precisamos nos exercitar todos os dias e a toda hora para não perdermos a chance de OUSAR EXISTIR em nossos sentimentos, em nossas idéias, em nossos gestos, enfim, na partilha do que somos e temos.

Os inimigos da Partilha

• O medo de abrir-se;
• O medo de não ser entendido;
• O julgamento daquilo que o outro partilhou;
• Expor o tesouro do outro para terceiros;
• Fazer brincadeiras ou piadas com o tesouro que o outro partilhou;
• Comentar indevidamente sobre a partilha do outro;
• Não acolher o outro enquanto ele partilha;
• Parar nas aparências e não escutar o coração do outro;
• Usar daquilo que o outro partilhou em proveito próprio ou com segundas intenções;
• Mentir enquanto partilha;
• Usar uma máscara para partilhar para responder às expectativasde grupos ou das circunstâncias.
• Falar dos outros na partilha, ao invés de falar de si mesmo;
• Falta de humildade para partilhar fracassos e dificuldades;
• Superficialidade naquilo que se partilha;
• Tumulto interior, não permitindo deixar o coração aquietar-se para partilhar com serenidade.

Desabafo ou Partilha?

É importante diferenciarmos um DESABAFO de uma PARTILHA.
A Partilha, como vimos, é um tesouro para guardarmos. 
O Desabafo é a verbalização de um sofrimento desproporcionado do momento, que está me afogando e me impedindo de perceber a minha própria vida de maneira mais ajustada e realista.
Ouvindo o desabafo, preciso estar consciente de que algo muito mais profundo foi tocado no coração da pessoa que está desabafando comigo; preciso saber que após este primeiro momento de desabafo, esta pessoa poderá ser ajudada a procurar o que de tão dolorido foi tocado nela.
Por isso, é tão importante saber escolher a pessoa com quem se vai desabafar, caso contrário, a pessoa que ouve poderá desestruturar-se, e ao invés de ajudar, poderá até complicar mais a quem desabafou. Quando você precisar desabafar, procure uma pessoa suficientemente sólida para que possa lhe escutar, sem amplificar ou minimizar o que você está dizendo; alguém que com serenidade possa lhe acolher sem reter para si aquilo que ouviu. Quem ouvir um desabafo, não guarde para si, entregue-o nas mãos de Deus para que Ele liberte a pessoa que está desabafando.
Um lembrete importante; quando for desabafar, diga sempre à pessoa que vai lhe ouvir: isto é um desabafo, não é uma partilha, por isso, apenas ouça-me e nada mais; não é para lhe ferir, nem para lhe machucar, é apenas para que saia de dentro de mim e que pela sua escuta fraterna, você me ajude a criar espaço dentro de mim para ter condições de buscar mais profundamente o que me atingiu.








segunda-feira, 11 de março de 2013

Os jovens e o engajamento sóciopolitico

A participação social e política dos jovens é um tema que sempre mobiliza para o debate: enquanto alguns afirmam a alienação e o desinteresse dos jovens, outros, ao contrário, ressaltam seu engajamento político, evidenciado ora por sua participação no processo eleitoral, ora por seu envolvimento em formas alternativas de ação política. às vezes até se evoca uma inclinação revolucionária, intrínseca ao ser jovem.
Na verdade, o pano de fundo dessa discussão é dado pelas relações do mundo adulto com a juventude. Os adultos têm projetos para os jovens e, ao olhar para esses, buscam avaliar em que medida se aproximam ou se distanciam dos modelos subjacentes.
Imagine um país no planeta, que é imenso, possuidor de riquezas naturais, e “bonito por natureza”. Esse país tem uma das maiores densidades demográficas do globo, que, de maneira peculiar é formada por diferentes culturas, de traços fortes e valorosas tradições. Pois bem, é chegada a hora das eleições nesse país, e com ela, a incumbência dos eleitores de decidirem quem os representará politicamente pelos próximos quatro anos. Dada a importância do voto, o debate a respeito dos candidatos é intenso, o interesse pelas propostas dos mesmos também, e o envolvimento dos cidadãos é formidável, certo? Provavelmente sim, mas se esse país for o Brasil, as coisas não serão bem assim.
Todo ano de eleições a mesma palhaçada se repete. Com campanhas extremamente demagógicas, projetos impossíveis e promessas vagas. São dezenas de exemplos de “senhores”, que se candidatam, e na maioria das vezes, por meio do já desgastado populismo, conseguem um lugar em Brasília. Ao chegarem lá, fazem “muito”, desviando recursos públicos e envolvendo-se em transações podres, que vão de “mensaleiros” a “sanguessugas”. No país da impunidade, a grande maioria desses políticos sai ilesa desse tipo de episódio, aparecendo com a maior “cara-de-pau” nas eleições seguintes, como se nada tivesse acontecido, afinal, esse tipo de político “rouba, mas faz”.

É um quadro bem desanimador o da política brasileira. O exemplo atual é o retrato disso: a maior parte daqueles que colocaram Lula no poder, por meio do voto, tinham a esperança de que ele, de origem humilde, como “retrato do Brasil e de seu povo” saberia conduzir o país olhando para os grandes problemas sociais.
Nesse contexto, os brasileiros parecem cada vez menos esperançosos com seus governantes, anulando seu voto, escolhendo qualquer candidato, dando um tiro na democracia. O jovem por sua vez, geralmente adota a mesma postura, pois é o reflexo de seus familiares, pais e professores. Esse é um dos maiores e mais graves problemas do Brasil: a alienação política.
Como já alertava o poeta e dramaturgo Bertold Brecht, o analfabeto político é aquele, que simplesmente ignora a política. Para ele, a política é “um saco” e nenhum candidato presta, já que são todos iguais. Daí, muitas vezes acaba anulando seu voto. Mal sabe ele que esse tipo de postura só favorece o político corrupto, que acaba se mantendo no poder.
Não se pode tirar toda a razão dessas pessoas, dada o desânimo causado pelos políticos brasileiros, mas a mudança só será possível se esse tipo de atitude mudar.

A importância disso é de que, em um país de jovens politizados, o futuro é promissor, pois aqueles que hoje apenas observam e estão iniciando sua participação política, provavelmente já saberão como agir no futuro, procurando evitar erros e encaminhar seu país para uma melhor condição.
Um levantamento realizado pela Retrato Pesquisa e Opinião para a Época e publicado na edição da revista que está nas bancas desmistifica a relação do jovem com a política. Descobriu-se que adolescentes de 16 a 18 anos se interessam muito mais pelo tema do que se pensava e, mais do que isso, têm uma visão pragmática e participativa de como a política faz parte do cotidiano e pode ser usada para pequenas conquistas ou grandes realizações.
A pesquisa mostra, também, que os partidos políticos vacilam ao não oferecer aos jovens condições para participação efetiva em suas atividades.
Apesar de pesquisas, como a do IBGE de novembro de 2005, mostrando que cerca de 28% dos jovens envolve-se com política e assuntos de cunho social, serem consideradas bons índices para o Brasil, esse resultado deve ser encarado como pífio.
O jovem é o futuro do país, e como tal, deve estar antenado para o que acontece na política e na sociedade que o envolve. Claro que, em um país em que parte dos cidadãos não tem nem o que comer, esse processo é mais difícil e demorado, mas para aqueles que tem acesso à informação e a cultura, o engajamento é fundamental, para que todos os jovens sigam essa postura.
Taxar a juventude atual de alienada, é preconceito. Mas, a despeito dos alienados, para os jovens que realmente se importam com os rumos do país, cabe o exemplo do que ocorre atualmente no Chile. Lá, bem próximo ao Brasil, uma legião de estudantes secundaristas levantou-se em prol de suas reivindicações, que se referiam a transporte livre, modificações no critério de avaliação universitária, revisão da lei educacional. Passeatas, protestos e ocupações escolares por meio de uma integração grandiosa, pararam o país. Conscientização pura.
O Brasil não precisa de uma legião de revolucionários incandescidos, mas de uma juventude consciente de seus deveres e de seu poder, como a chilena, pois, apesar do que muitos pensam, os jovens podem e devem mudar esse país.




segunda-feira, 4 de março de 2013

Os jovens e a sua "tribo" a comunidade


Quando somos jovens ou adolescentes muitas perguntas surgem em nosso cotidiano, perguntas essas que nos deixam um pouco preocupados e não sabendo como agir. Perguntas sobre relacionamentos, amizade, gostos, maneiras de agir e de pensar entre elas estão as mais comuns:
Como devo me portar diante da sociedade?
Devo isolar-me ou devo socializar-me?
Se sou o sal da terra, como salgar um mundo tão sem gosto?
O que posso e o que não posso fazer?
Essas são algumas das perguntas que vagam na mente do jovem, certo, e as respostas por incrível que pa0reça são muito simples, você gostaria de sabê-las? Então me acompanhe:
1º  A vida do  jovem cristão também se projeta na sociedade em que vivemos, ai lembramos da vida de um grande jovem que se chamava Daniel, este foi um camarada que viveu em uma sociedade totalmente diferente de suas crenças e estilo de vida, mas firmado em Deus não se contaminou com a sociedade imunda de sua época. E por essa fidelidade a Deus foi livre da morte e feito um grande Governante de seu País ( Dn  6. 26-28 ). Amém siga esse exemplo de vida!
2º De maneira nenhuma o jovem cristão deve se isolar do mundo em que vive nessa questão nos vem à memória a vida de quem? É… Dele mesmo, Jonas, você conhece de fato essa história, um jovem que estava se recusando a fazer a vontade de Deus e se isolando do seu dever. (Jn 1. 1-17)  Quase morreu e levou várias pessoas a morte por seu erro, então entendemos que o isolamento não nos traz os frutos do Espírito Santo (Gl 5.22), e nem o cumprimento do ide de Jesus (Mt 28.19). Seja firme nas promessas de Jesus, levante sua cabeça meu camarada, anuncie a salvação em sua comunidade, escola, trabalho, cumpra os mandamentos de Cristo e seja abençoado!!! Aleluia!!!
3º  Precisamos saber que Cristo conta com a nossa força e fôlego, porque é tão difícil fazer a obra de Deus, pense nisso, quantas vezes olhamos o celular por dia, quantas horas passamos em frente a um computador, quantas vezes olhamos sites de relacionamentos e afins…
Ser sal na terra é usar de sabedoria para impactar as almas que estão sedentas pela Palavra de Deus, e é nos jovens que nesses últimos tempos fomos chamados para anunciar a salvação aleluia!!!
Jovens e adolescentes olhem para Cristo (Hb 12.2), a terra está sem sabor, precisamos levar o tempero de Cristo para o mundo, deixe Deus usar a sua vida e colherás as mais ricas bençãos de Deus para você e seu futuro!!!
4º Essa não é hora de estar perguntando para os líderes e Pastores, posso ou não posso, e sim, falarmos com nós mesmos, devo ou não fazer isso ou aquilo. Hoje o que muito se vê é o povo cristão jovem sendo influenciado pelo mundo, e deveria ser ao  contrário, somos a luz do mundo o sal da terra, fazemos diferença realmente por não precisar imitar para ser feliz, somos diferentes porque Cristo nos resgatou, Jesus brilha em você jovem.
Não corra atrás das coisas desse mundo, seja autentico na presença de Deus, deixe que os outros olhem para você e digam nossa como eu gostaria de ser assim, diferente, o que ele tem que eu não tenho, e quando surgir esta pergunta você responde, é o Senhor Jesus que me faz ser diferente…Aleluia!!!!!


sitemap: http://cdn.snapsitemap.com/sitemap/91851.xml.gz