"Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas."(Ec 11:9)
Cristo Rei é um título de Jesus baseado em várias passagens bíblicas e, em geral, usada por todos os cristãos. A Igreja Católica, a Igreja Anglicana, bem como várias outras denominações cristãs protestantes, incluindo os presbiterianos, luteranos e metodistas, celembram, em honra de Cristo sob este título, a Festa de Cristo Rei no último domingo do ano litúrgico, antes que o novo ano comece com o primeiro domingo do Advento, podendo cair entre 20 e 26 de Novembro.
Origens do termo
O título de Rei é utilizado para Cristo em diferentes formas na Bíblia: Rei dos séculos, Rei de Israel, Rei dos Judeus, Rei dos Reis, Rei dos santos, Soberano dos Reis. Pilatos escreveu e mandou colocar sobre a Cruz a inscrição INRI, da frase latina IESVS NAZARENVS REX IVDAEORVM, que se traduz como "Jesus de nazaré, Reo dos Judeus". As principais idéias sobre o reinado de Cristo estão expressas na encíclia Quas Primas do Papa Pio XI, publicada em 1925.
Usos da denominação
O título "Cristo Rei" é frequentemente usado para denominar igrejas, escolas, seminários, hospitais e institutos religiosos. Cristo Rei é Jesus Cristo de Nazaré para os protestantes. O termo também foi utilizado por movimentos políticos, como Realistas franceses durante a Rebelião de Vendeia, Cristeros mexicanos que combateram o governo anticlerical do Presidente Plutarco Calles e os guerrilheiros de Cristo Rei - organização paramilitar espanhola - que combateu o governo Franco.
A santa Missa
Jesus quis deixar para a Igreja um sacramento que perpetuasse o sacrifício de sua morte na cruz. Por isso, antes de começar sua paixão, reunido com seus apóstolos na última ceia, instituiu o sacramento da Eucaristia, convertendo pão e vinho em seu próprio corpo vivo, e o deu de comer, fez partícipes de seu sacerdócio aos apóstolos e mandou-lhes que fizessem o mesmo em sua memória.
Assim a Santa Missa é a renovação do sacrifício reconciliador do Senhor Jesus. Além de ser uma obrigação grave assistir à Santa Missa aos domingos e feriados religiosos de preceito -a menos que esteja impedido por uma causa grave-, é também um ato de amor que deve brotar naturalmente de cada cristão, como resposta agradecida frente ao imenso dom que significa que Deus se faça presente na Eucaristia.
O que é a Eucaristia?
É o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Por meio da consagração, o sacerdote converte realmente no corpo e sangue de Cristo o pão e vinho oferecido no altar.
O que é a Santa Missa?
É a renovação sacramental do sacrifício da cruz.
A Santa Missa é o mesmo sacrifício da Cruz?
Sim, a Santa Missa é o mesmo sacrifício da Cruz, mas sem derramamento de sangue, pois agora Jesus Cristo encontra-se em estado glorioso.
Quem pode celebrar a Santa Missa?
Somente os sacerdotes podem celebrar a Santa Missa, pois somente eles podem atuar personificando a Cristo, cabeça da Igreja.
Quais são os fins pelos quais se oferece a Santa Missa?
Os fins pelos quais se oferece a Santa Missa são quatro: adorar a Deus, agradecer por seu benefícios, pedir-lhe dons e graças, e para a satisfação por nossos pecados.
A Santa Comunhão
A Eucaristia é também banquete sagrado, no qual recebemos a Jesus Cristo como alimento de nossas almas.
A Comunhão é receber a Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia; de maneira que, ao comungar, entra em nós mesmos Jesus Cristo vivo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,com seu corpo, sangue, alma e divindade.
A Eucaristia é a fonte e cume da vida a Igreja, e também de nossa vida em Deus. A Igreja manda comunga pelo menos uma vez ao ano, em estado de graça; recomenda vivamente a comunhão freqüente e, se possível, sempre que se assista a Santa Missa, para que a participação do sacrifício de Jesus seja completa.
É muito importante receber a Primeira Comunhão quando se chega ao uso da razão, com a devida preparação.
O que é a Santa Comunhão?
A Sagrada Comunhão é receber Jesus Cristo presente na Eucaristia.
De que modo Jesus Cristo está presente na Eucaristia?
Jesus Cristo está na Eucaristia verdadeira, real e substancialmente presente, inteiro, vivo e glorioso, com seu corpo, sangue, alma e divindade, em cada uma das espécies e em qualquer parte delas.
A Hóstia consagrada é uma "coisa"?
Não, a Hóstia consagrada não é uma "coisa", embora o pareça; é uma Pessoa Divina, é Jesus vivo e verdadeiro.
Quem pode comungar?
Pode comungar quem estiver em graça de Deus, guardar o jejum eucarístico e saber quem vai receber.
Em que consiste o jejum eucarístico?
Consiste em abster-se de tomar qualquer alimento ou bebida, pelo menos uma hora antes da Sagrada Comunhão, exceto água e remédios. Os doentes e seus assistentes podem comungar mesmo que tenham tomado algo na hora imediatamente anterior.
Quando se recebe a primeira comunhão?
A primeira comunhão pode ser recebida quando se começa a ter uso da razão, o que se supõe a partir dos sete anos; tendo recebido previamente a preparação oportuna e o sacramento da penitência.
Que pecado comete quem comunga em pecado mortal?
Quem comunga em pecado mortal comete um grave pecado chamado sacrilégio.
O que deve fazer quem deseja comungar e encontra-se em pecado mortal?
Quem deseja comungar e encontra-se em pecado mortal não pode receber a Comunhão sem recorrer antes ao sacramento da Penitência, pois para comungar não basta o ato de contrição.
Como os católicos de hoje, os cristãos dos primeiros séculos eram acusados de idolatria por venerarem os Santos. Mas, em vez dos grupos protestantes, quem propagava este erro eram os judeus que não abraçaram a fé cristã. Mas o que é veneração?
Em alguns ramos do cristianismo, Veneração (do latim veneratio, do grego δουλια, "douleuo" ou "dulia", que significa "honrar") ou Veneração dos santos descreve uma especial devoção aos santos, que são considerados modelos de vida cristã que gozam no Céu da vida eterna, podendo interceder pelos fiéis, sendo a veneração uma forma de prestar-lhes respeito. O Culto Divino está devidamente reservado apenas para Deus (latria) e nunca para o santos. Embora o termo "veneração" ou "culto" seja frequentemente utilizado, verdadeiramente significa apenas prestar honra ou respeito (Dulia) aos santos. Veneração não deve ser confundida com idolatria.
Talvez o primeiro texto que dá testemunho da veneração dos santos como nós católicos praticamos até hoje, com honra, homenagem, celebração dos heróis e modelos da fé, seja a Carta que a Igreja de Esmirna enviou à Igreja de Filomélio, narrando o Martírio de São Policarpo. Este documento de meados do segundo século é o texto hagiográfico mais antigo que se tem notícia.
São Policarpo nasceu em uma família cristã da alta burguesia no ano 69, em Esmirna, Ásia Menor, atual Turquia. Os registros sobre sua vida nos foram transmitidos pelo seu discípulo predileto, Santo Irineu, venerado como o “Apóstolo da França” e sucessor de Timóteo em Lião. Policarpo foi discípulo do apóstolo João, e teve a oportunidade de conhecer outros apóstolos que conviveram com o Mestre. Ele se tornou um exemplo íntegro de fé e vida, sendo respeitado inclusive pelos adversários. Dezesseis anos depois, Policarpo foi escolhido e consagrado para ser o bispo de Esmirna para a Ásia Menor, pelo próprio apóstolo João, o Evangelista.
A Carta diz que após o martírio de São Policarpo, os cristãos de Esmirna tentaram conseguir a posse de seu corpo, para dar ao mártir um sepultamento adequado. Mas, foram impedidos pelas autoridades que eram influenciadas pelos judeus rabínicos, que diziam que os cristãos queriam o corpo de São Policarpo para adorá-lo como faziam com Cristo.
Na carta é interessante o comentário que os cristãos de Esmirna fazem por causa da ignorância que os judeus tinham sobre a diferença da adoração que os cristãos prestavam somente a Nosso Senhor Jesus Cristo e a veneração prestada aos Santos. Semelhantes a nós católicos dos últimos séculos, os católicos do passado escreveram:
“Ignoravam eles que não poderíamos jamais abandonar Cristo, que sofreu pela salvação de todos aqueles que são salvos no mundo, como inocente em favor dos pecadores, nem prestamos culto a outro. Nós o adoramos porque é o Filho de Deus. Quanto aos mártires, nós os amamos justamente como discípulos e imitadores do Senhor, por causa da incomparável devoção que tinham para com seu rei e mestre. Pudéssemos nós também ser seus companheiros e condiscípulos!” (Martírio de Policarpo 17:2 +- 160 D.C).
E mais adiante esta importantíssima prova da fé primitiva, dá testemunho do costume que a Igreja tinha em guardar uma data, para celebrar a memória dos Santos, como Ela faz até hoje:
“Vendo a rixa suscitada pelos judeus, o centurião colocou o corpo no meio e o fez queimar, como era costume. Desse modo, pudemos mais tarde recolher seus ossos [de Policarpo], mais preciosos do que pedras preciosas e mais valiosos do que o ouro, para colocá-lo em lugar conveniente. Quando possível, é aí que o Senhor nos permitirá reunir-nos, na alegria e contentamento, para celebrar o aniversário de seu martírio, em memória daqueles que combateram antes de nós, e para exercitar e preparar aqueles que deverão combater no futuro.” (Martírio de Policarpo 18 +- 160 D.C)
Por tanto, a Veneração dos Santos, não é idolatria e sim uma legítima e piedosa doutrina cristã, que tem berço na Tradição da Igreja nascente. Por isso, caríssimo leitor, se você é católico e tem dúvidas sobre a fé da Igreja Católica, ao invés de ir buscar informações em lugares errados com pessoas despreparadas, procure a fonte certa: A Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré, Santa Maria, Mãe Maria, Virgem Maria, Nossa Senhora, Santíssima Virgem Maria, Theotokos, Maria, Mãe de Deus e, no Islã, como Maria, Mãe de Isa, foi uma mulher israelita de Nazaré, Galiléia, que viveu no final do século 1 a.C. e início do século 1 d.C., é considerada pelos cristãos como a primeira adepta ao cristianismo. Ela é identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina (Mateus 1:16-25, Lucas 1:26-56, Lucas 2:1-7). Jesus é visto como o messias — o Cristo — em ambas as tradições, dando origem ao nome comum de Jesus Cristo.
Os evangelhos canônicos de São Mateus e São Lucas descrevem Maria como uma virgem (grego: παρθένος, parthenos). Tradicionalmente, os cristãos acreditam que ela concebeu seu filho milagrosamente pela ação do Espírito Santo. Os muçulmanos acreditam que ela concebeu pelo comando de Deus. Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal. Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
O Novo Testamento começa o seu relato da vida de Maria com a anunciação, quando o anjo Gabriel apareceu a ela anunciando que Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus. A tradição da Igreja e os escritos apócrifos afirmam que os pais de Maria eram um casal de idosos, São Joaquim e Santa Ana.
A Bíblia registra o papel de Maria em eventos importantes da vida de Jesus, desde o seu nascimento até a sua ascensão. Escritos apócrifos falam de sua morte e posterior assunção ao céu.
Os cristãos da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa, da Igreja Ortodoxa Oriental, da Igreja Anglicana e da Igreja Luterana acreditam que Maria, como mãe de Jesus, é a Mãe de Deus (Μήτηρ Θεοῦ) e a Theotokos, literalmente Portadora de Deus. Maria foi venerada desde o início do cristianismo. Ao longo dos séculos ela tem sido um dos assuntos favoritos da arte, da música e da literatura cristã.
Há uma diversidade significativa nas crenças e práticas devocionais marianas entre as grandes tradições cristãs. A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos, como a Imaculada Conceição de Maria e Assunção de Maria. Os católicos se referem a ela como Nossa Senhora e a veneram como a Rainha do Céu e Mãe da Igreja, porém, a maioria dos protestantes não compartilham dessas crenças. Muitos protestantes vêem um papel mínimo de Maria dentro do Cristianismo, com base nas poucas referências bíblicas.
Bom, o fundamento da devoção (dito de outra forma da piedade) para com Maria encontra-se nos próprios Evangelhos. Ao lê-los com atenção, apercebemo-nos de que a Virgem de Nazaré está continuamente presente neles, embora através de uma presença velada e retirada; Em compensação, nos momentos decisivos e cruciais da vida do seu Filho Jesus, o Verbo de Deus, o papel de Maria é bastante explicitamente narrado pelos Evangelhos.
É por isso que os cristãos católicos e ortodoxos não são os únicos a honrar a Mãe de Jesus : todos aqueles que reconhecem a Bíblia como um texto sagrado e fundador, votam-lhe respeito e honra. É evidente que este respeito para com a Mãe de Deus toma uma força e uma dimensão particular na Igreja, que desde a aurora da sua fé em Cristo ora a sua Mãe com as próprias palavras do anjo Gabriel nas escrituras, as do "Ave Maria", universalmente conhecido e recitado pelos cristãos, à volta de toda a terra ! O terço (e o seu desenvolvimento em rosário), o Magnificat, tanto como as grandes orações de louvor e os hinos, tal como o hino Acatista, são as formas de oração mais antigas do património universal da piedade mariana na Igreja.
Aliás, esse tesouro de piedade exprime-se na Igreja universal através de múltiplas formas : as novenas a Maria, os objectos piedosos (estátuas, imagens e outras dezenas), os períodos da semana, ou do calendário litúrgico, os lugares (capelas, santuários, basílicas ou catedrais) que são dedicadas à Virgem e mesmo as consagrações à sua pessoa propostas pelas diversas famílias espirituais que a escolheram para modelo de vida ao longo da história da cristandade, mostram suficientemente a que ponto a devoção a Maria está ligada à vida espiritual da Igreja. Assiste-se mesmo desde o concílio Vaticano II a uma renovação da piedade para com Maria. Lembremos de passagem que foi precisamente durante o Concílio, no dia 21 de Novembro de 1964, que o papa Paulo VI proclamou magistralmente Maria, "Mãe da Igreja".
Do mesmo modo, o Vaticano II confirmou a importância da devoção popular ao confirmar a legitimidade das imagens sagradas de Cristo, da Virgem e dos santos, face a certas tendências que visavam eliminá-las dos santuários. Pois a piedade e a devoção à Virgem não dependem de um sentimentalismo mas sim de um amor Àquela que é Mãe e modelo para conduzir os homens, seus filhos, ao encontro de Cristo. A piedade filial para com a Mãe de Jesus suscita no cristão, observa o papa João Paulo II, "a firme decisão de imitar as suas virtudes".
Nosso amado Pastor, Papa Bento XVI, proclamou o ANO DA FÉ De outubro/2012 a Outubro/ 2013. No ultimo dia 21/10/2012 Dia nacional da Juventude, o nosso querido Bispo Dom Airton da Arquidiocese de Campinas convidou os jovens a conhecerem a igreja, conhecerem a sua fé, pois só se ama aquilo que se conhece.
Motivados por estas declarações, nós do grupo de Jovens JAMC, dedicamos alguns de nossos encontros para conhecermos mais a nossa igreja, a nossa a fé, para assim então sermos jovens apaixonados por esta igreja Linda, a única fundada por Jesus, Sendo Pedro (apóstolo) o 1º PAPA.
A cada domingo um tema será abordado, após a partilha teremos momentos para tirar dúvidas com cada convidado.
VOCÊ ESTA CONVIDADO A PARTICIPAR CONOSCO DESTES ENCONTROS QUE CONCERTEZA NOS FARÁ OLHAR A NOSSA IGREJA COM OUTROS OLHOS! TRAGA SEU GRUPO DE JOVENS!
Data: 04/11/2012
Tema: Maria
Maria, quem é esta? Maria medianeira das graças do céu? E muito mais!
Pregador: Gisele - Forania Santos Apóstolos
Data: 11/11/2012
Tema: Devoção ao Santos
Sou idólatra? Adoro Imagens? O que o santos representam para a Igreja? E muito mais!
Condutor: Comunidade Católica Pantokrator - Pregador: Rafael
Data: 18/11/2012
Tema: Eucaristia
Quando comungar? Todos os Domingos? Todos os Dias? A importância da Eucaristia – Alimento Espiritual. Faltar na Na missa aos domingos é pecador Mortal? E muito mais!
Condutor: Comunidade Católica Pantokrator - Pregador: Bruno
Data: 25/11/2012
Tema: Jovens Mergulhados em cristo
Condutor: SURPRESA! \O/
Fechamento dos Encontros!!
Toda segunda-feira será postado aqui no blog sobre o assunto que foi tratado no encontro.
Estaremos nos reunindo para adorar o nosso Senhor Jesus Cristo todos os domingos às 18:00 horas com o terço e as 18:30 com o grupo. Momento de receber bençãos e ter comunhão com Deus.
Os encontros do JAMC são feito na Comunidade Santo Antônio, rua Dr. Júlio Soares de Arruda Filho,421, Jardim Nova Esperança, Campinas.
Deus abençoe a todos, conto com a sua presença.